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Perguntas Frequentes

As vacinas são seguras?

Sim, as vacinas são seguras. Antes de serem aprovadas para uso, elas passam por rigorosos testes em diferentes fases de estudos clínicos para garantir sua segurança e eficácia. Após a aprovação, as vacinas continuam sendo monitoradas por sistemas de vigilância para identificar e avaliar quaisquer eventos adversos. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é responsável por esse processo de regulamentação e monitoramento. A Organização Mundial da Saúde (OMS) também reforça que os benefícios das vacinas superam em muito os riscos, contribuindo significativamente para a redução de doenças e mortes em todo o mundo. É importante lembrar que reações adversas graves são extremamente raras, e os eventos mais comuns são leves e temporários, como dor no local da aplicação ou febre baixa. Portanto, a vacinação é uma medida preventiva essencial para a saúde pública.

É verdade que as vacinas podem causar autismo?

Não, não há evidências científicas que sustentem a afirmação de que vacinas causam autismo. Essa preocupação surgiu de um estudo publicado em 1998 que foi posteriormente descreditado e retirado da literatura científica devido a sérias falhas metodológicas e éticas. Desde então, inúmeros estudos de alta qualidade foram conduzidos globalmente, incluindo pesquisas revisadas por pares, que não encontraram nenhuma ligação entre vacinas e autismo. A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) reforçam que as vacinas são seguras e essenciais para prevenir doenças graves. A disseminação de informações incorretas sobre vacinas pode levar à hesitação vacinal, colocando em risco a saúde individual e coletiva. Portanto, é crucial confiar em fontes confiáveis e baseadas em evidências científicas ao buscar informações sobre vacinação.

Por que algumas vacinas requerem doses de reforço?

Algumas vacinas requerem doses de reforço para garantir que a imunidade conferida seja mantida ao longo do tempo. A resposta imunológica inicial pode diminuir, e o reforço ajuda a “lembrar” o sistema imunológico sobre o patógeno, fortalecendo a proteção. Fatores como a natureza do agente infeccioso, o tipo de vacina e a resposta individual podem influenciar a necessidade de reforços. Por exemplo, a vacina contra a difteria, tétano e coqueluche (DTP) requer doses de reforço em diferentes fases da vida para manter a imunidade. Seguir o calendário vacinal recomendado pelas autoridades de saúde, como o Ministério da Saúde e a SBIm, é fundamental para assegurar proteção contínua contra doenças preveníveis.

Posso receber mais de uma vacina ao mesmo tempo?

Sim, é seguro e comum receber mais de uma vacina durante a mesma visita ao serviço de saúde. A administração simultânea de vacinas é prática corrente e recomendada para garantir que indivíduos estejam protegidos contra múltiplas doenças o mais cedo possível. Estudos demonstram que a aplicação concomitante não compromete a eficácia das vacinas nem aumenta significativamente o risco de eventos adversos. No entanto, é essencial que a administração seja realizada por profissionais de saúde capacitados, que seguirão as orientações sobre locais e técnicas adequadas para cada vacina. Seguir o calendário vacinal e as recomendações das autoridades de saúde assegura uma proteção abrangente e oportuna.

O que é imunidade de rebanho e como a vacinação contribui para isso?

A imunidade de rebanho ocorre quando uma parcela significativa da população se torna imune a uma doença infecciosa, seja por meio da vacinação ou de infecções anteriores, reduzindo a probabilidade de transmissão de pessoa para pessoa. Isso oferece proteção indireta aos indivíduos não imunizados, pois a propagação do patógeno é limitada. A vacinação desempenha um papel crucial na obtenção da imunidade de rebanho de forma segura, sem expor a população aos riscos associados à doença natural. Altas taxas de cobertura vacinal são essenciais para alcançar e manter essa forma de proteção coletiva, prevenindo surtos e erradicando doenças.

Por que algumas vacinas não estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS)?

O Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil prioriza a inclusão de vacinas que atendam a critérios epidemiológicos, como a prevalência da doença, impacto na saúde pública e custo-efetividade. Algumas vacinas, embora licenciadas no país, podem não estar disponíveis no SUS devido a fatores como custo elevado, baixa incidência da doença ou por serem recentes no mercado. No entanto, essas vacinas podem ser encontradas na rede privada de vacinação. A decisão sobre a inclusão de novas vacinas no SUS é constantemente revisada, considerando as necessidades de saúde da população e os recursos disponíveis.

As vacinas podem causar a doença que deveriam prevenir?

Não, as vacinas não causam a doença que se propõem a prevenir. Algumas vacinas contêm versões inativadas (mortas) ou atenuadas (enfraquecidas) do patógeno, incapazes de causar a doença em indivíduos com sistema imunológico saudável. Outras vacinas utilizam apenas fragmentos do agente infeccioso ou material genético, como as vacinas de mRNA. Reações leves, como febre baixa ou dor no local da aplicação, podem ocorrer, mas são sinais de que o sistema imunológico está respondendo à vacina. Eventos adversos graves são extremamente raros. A vacinação é uma medida segura e eficaz para prevenir doenças infecciosas.

Por que é importante seguir o calendário vacinal recomendado?

Seguir o calendário vacinal recomendado é crucial para garantir a proteção individual e coletiva contra doenças preveníveis. O calendário é elaborado com base em evidências científicas, considerando a idade mais adequada para a resposta imunológica e o risco de exposição a determinadas doenças. Cumprir as datas e intervalos entre as doses assegura a máxima eficácia das vacinas e contribui para a manutenção da imun

Qual a diferença entre as vacinas meningocócicas B e ACWY?

As vacinas meningocócicas B e ACWY protegem contra diferentes sorogrupos da bactéria Neisseria meningitidis, causadora da meningite meningocócica. A vacina meningocócica B é direcionada especificamente contra o sorogrupo B, responsável por uma parcela significativa dos casos de meningite bacteriana em crianças e adolescentes. Já a vacina meningocócica ACWY oferece proteção contra os sorogrupos A, C, W e Y, que também podem causar surtos da doença. No Brasil, a vacina meningocócica C está incluída no Programa Nacional de Imunizações (PNI) para crianças. Entretanto, as vacinas meningocócicas B e ACWY estão disponíveis na rede privada e são recomendadas pela SBIm e pela SBP para ampliar a proteção contra outros sorogrupos prevalentes. A administração dessas vacinas é especialmente importante para crianças, adolescentes e adultos jovens, grupos mais suscetíveis à doença meningocócica. A OMS enfatiza a importância da vacinação como a principal medida preventiva contra a meningite meningocócica, destacando que a imunização com vacinas conjugadas pode induzir uma resposta imunológica duradoura e contribuir para a redução da circulação da bactéria na comunidade.

O que é a vacina Shingrix e quem deve recebê-la?

A Shingrix é uma vacina recombinante adjuvada desenvolvida para prevenir o herpes-zóster, também conhecido como “cobreiro”, e as complicações associadas, como a neuralgia pós-herpética. O herpes-zóster é causado pela reativação do vírus varicela-zóster, o mesmo que provoca a catapora, e sua incidência aumenta com a idade ou em indivíduos com o sistema imunológico comprometido. A vacina Shingrix é recomendada para adultos com 50 anos ou mais, incluindo aqueles que já tiveram episódios anteriores de herpes-zóster ou que receberam a vacina de vírus vivo atenuado disponível anteriormente. Além disso, indivíduos a partir de 18 anos com risco aumentado para a doença, como pacientes imunossuprimidos, também podem se beneficiar da vacinação. A Shingrix é administrada em duas doses, com intervalo de 2 a 6 meses entre elas. Estudos demonstraram que a vacina possui uma eficácia superior a 90% na prevenção do herpes-zóster e de suas complicações, mantendo uma proteção elevada por pelo menos quatro anos após a vacinação. No Brasil, a Shingrix está disponível na rede privada de vacinação. A SBIm e a SBP recomendam a vacinação conforme as indicações mencionadas, visando reduzir a carga da doença e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos suscetíveis. A OMS reconhece a eficácia da Shingrix e destaca sua importância na prevenção do herpes-zóster, especialmente em populações envelhecidas e imunocomprometidas.

Por que devo tomar a vacina quadrivalente contra a gripe anualmente?

A vacina quadrivalente contra a gripe é formulada para proteger contra quatro cepas do vírus influenza: dois subtipos A (geralmente H1N1 e H3N2) e dois subtipos B (linhagens Victoria e Yamagata). Devido à constante mutação dos vírus influenza, as cepas circulantes podem variar a cada ano. Por isso, a composição da vacina é revisada e atualizada anualmente, com base nas recomendações da OMS, para garantir a máxima eficácia contra as cepas mais prevalentes em cada temporada. A vacinação anual é essencial porque a imunidade conferida pela vacina diminui ao longo do tempo, e a exposição a novas cepas pode ocorrer a cada ano. No Brasil, a campanha de vacinação contra a gripe ocorre geralmente antes do inverno, período de maior circulação do vírus. A vacina quadrivalente está disponível na rede privada e é recomendada para todas as faixas etárias, especialmente para grupos de risco, como idosos, gestantes, crianças pequenas e indivíduos com comorbidades. A SBIm e a SBP reforçam a importância da vacinação anual para reduzir a incidência de casos graves e complicações decorrentes da gripe. Além disso, a imunização contribui para a diminuição da transmissão comunitária do vírus, protegendo também aqueles que não podem ser vacinados. A OMS destaca que a vacinação contra a gripe é uma das medidas mais eficazes para prevenir surtos e reduzir a carga global da doença.

O que é a vacina HPV Nonavalente e para quem ela é recomendada?

A vacina HPV Nonavalente é uma das opções disponíveis para prevenir infecções pelo Papilomavírus Humano (HPV), que está associado a diversos tipos de câncer, como o de colo do útero, vulva, vagina, pênis, ânus e orofaringe, além de verrugas genitais. Essa vacina protege contra nove subtipos do vírus (6, 11, 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58), sendo mais abrangente que a quadrivalente, que cobre apenas quatro subtipos. A vacina é recomendada para meninas e meninos a partir dos 9 anos de idade, preferencialmente antes do início da vida sexual, quando a exposição ao vírus ainda não ocorreu. Para adultos, a vacinação pode ser feita até os 45 anos, dependendo da avaliação médica. A imunização é realizada em duas doses para menores de 15 anos e em três doses para maiores de 15 anos. A vacina está disponível na rede privada e é altamente eficaz na prevenção das doenças causadas pelos subtipos cobertos.

Qual é a diferença entre a vacina HPV Nonavalente e a quadrivalente?

A principal diferença entre a vacina HPV Nonavalente e a quadrivalente está no número de subtipos do vírus que cada uma protege. A vacina quadrivalente cobre quatro subtipos do HPV (6, 11, 16 e 18), enquanto a Nonavalente protege contra nove subtipos (6, 11, 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58). Ambos os tipos previnem os subtipos 16 e 18, responsáveis pela maioria dos casos de câncer de colo do útero, e os subtipos 6 e 11, associados a verrugas genitais. A Nonavalente, no entanto, oferece proteção adicional contra outros cinco subtipos de alto risco, ampliando a cobertura contra cânceres relacionados ao HPV. Ambas as vacinas são seguras e eficazes, mas a Nonavalente é considerada mais abrangente e está disponível apenas na rede privada no Brasil.

A vacina HPV Nonavalente é eficaz em adultos?

Sim, a vacina HPV Nonavalente é eficaz em adultos, embora a resposta imunológica possa ser menor em comparação com adolescentes e jovens. A vacina é recomendada para mulheres e homens até os 45 anos, especialmente para aqueles que não foram vacinados anteriormente ou que não completaram o esquema vacinal. Estudos mostram que a vacinação em adultos pode reduzir o risco de infecções persistentes pelo HPV e lesões pré-cancerosas. No entanto, a eficácia é maior quando a vacina é administrada antes da exposição ao vírus, ou seja, antes do início da atividade sexual. Por isso, a prioridade é vacinar adolescentes, mas adultos também podem se beneficiar da imunização, principalmente aqueles com fatores de risco, como múltiplos parceiros sexuais ou histórico de infecções prévias por HPV.

O que é a vacina Meningite B e quem deve tomá-la?

A vacina Meningite B protege contra a meningite causada pela bactéria *Neisseria meningitidis* do tipo B, uma das mais comuns e agressivas no Brasil. A meningite é uma inflamação das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo levar a sequelas graves ou até mesmo à morte. A vacina é recomendada para crianças a partir dos 2 meses de idade, adolescentes e adultos jovens, que são os grupos mais vulneráveis à doença. O esquema vacinal varia conforme a idade: para bebês, são necessárias três doses no primeiro ano de vida e um reforço no segundo ano; para adolescentes e adultos, duas doses com intervalo de um a dois meses. A vacina está disponível na rede privada e é altamente eficaz na prevenção da meningite B.

A vacina Shingrix é eficaz contra a herpes zóster?

Sim, a vacina Shingrix é altamente eficaz na prevenção da herpes zóster, também conhecida como cobreiro, uma doença causada pela reativação do vírus da varicela-zóster (o mesmo que causa a catapora). A Shingrix é uma vacina recombinante e adjuvada, que oferece uma proteção superior a 90% contra a herpes zóster e suas complicações, como a neuralgia pós-herpética, uma dor crônica que pode persistir por meses ou anos. A vacina é recomendada para adultos a partir de 50 anos e para aqueles com mais de 18 anos que têm condições que aumentam o risco de herpes zóster, como imunossupressão. O esquema vacinal consiste em duas doses, com intervalo de dois a seis meses. A Shingrix está disponível na rede privada e é considerada a melhor opção para prevenir a herpes zóster.

Quem deve tomar a vacina gripe quadrivalente?

A vacina gripe quadrivalente é recomendada para todas as pessoas a partir de 6 meses de idade, especialmente para grupos de maior risco, como idosos, crianças pequenas, gestantes, pessoas com doenças crônicas (como diabetes, asma e doenças cardíacas) e profissionais da saúde. Essa vacina protege contra quatro cepas do vírus influenza (duas cepas A e duas cepas B), oferecendo uma proteção mais ampla do que a vacina trivalente, que cobre três cepas. A vacinação anual é necessária, pois o vírus da gripe sofre mutações frequentes, e a composição da vacina é atualizada a cada ano para refletir as cepas em circulação. A gripe quadrivalente está disponível na rede privada e é uma das melhores formas de prevenir complicações graves da gripe, como pneumonia e hospitalizações.

A vacina gripe quadrivalente pode ser administrada junto com outras vacinas?

Sim, a vacina gripe quadrivalente pode ser administrada junto com outras vacinas, como a da COVID-19 e Pneumócicas, desde que em locais de aplicação diferentes. Estudos mostram que a coadministração de vacinas é segura e não interfere na eficácia de nenhuma delas. No entanto, é importante seguir as recomendações médicas e respeitar os intervalos mínimos entre doses, quando aplicável. A vacinação simultânea é especialmente útil para aumentar a cobertura vacinal e garantir que as pessoas estejam protegidas contra múltiplas doenças. A gripe quadrivalente pode ser administrada com outras vacinas do calendário adulto e infantil, como a pneumocócica, a meningocócica e a hepatite B.

Quais são os efeitos colaterais mais comuns da vacina HPV Nonavalente?

Os efeitos colaterais mais comuns da vacina HPV Nonavalente são leves e temporários, incluindo dor, vermelhidão e inchaço no local da injeção. Algumas pessoas também podem apresentar febre baixa, dor de cabeça, fadiga ou náuseas. Reações graves são extremamente raras. A vacina é considerada segura e bem tolerada, com milhões de doses administradas em todo o mundo. É importante destacar que os benefícios da vacinação superam em muito os riscos de efeitos colaterais, já que a vacina previne cânceres e outras doenças graves causadas pelo HPV. Em caso de dúvidas ou reações incomuns, é recomendável consultar um médico.

A vacina Meningite B pode causar febre em bebês?

Sim, a vacina Meningite B pode causar febre em bebês, especialmente após a primeira dose. A febre é uma reação comum do sistema imunológico à vacina e geralmente é leve e autolimitada, durando um ou dois dias. Para aliviar o desconforto, os pais podem administrar antitérmicos, como paracetamol, conforme orientação médica. Outros efeitos colaterais comuns incluem irritabilidade, inchaço no local da injeção e perda de apetite. Apesar dessas reações, a vacina é segura e essencial para proteger os bebês contra a meningite B, uma doença grave e potencialmente fatal. Em caso de febre alta ou persistente, é importante buscar orientação médica.

A vacina Shingrix é recomendada para quem já teve herpes zóster?

Sim, a vacina Shingrix é recomendada para pessoas que já tiveram herpes zóster, pois a doença pode recorrer, especialmente em idosos ou indivíduos com o sistema imunológico comprometido. A vacina ajuda a prevenir novos episódios de herpes zóster e reduz o risco de complicações, como a neuralgia pós-herpética. No entanto, é importante aguardar pelo menos seis meses após o episódio de herpes zóster para receber a vacina, garantindo que a infecção esteja completamente resolvida. A Shingrix é altamente eficaz e está disponível na rede privada para adultos a partir de 50 anos.

A vacina gripe quadrivalente é segura para gestantes?

Sim, a vacina gripe quadrivalente é segura e recomendada para gestantes em qualquer trimestre da gravidez. A vacinação durante a gestação protege não apenas a mãe, mas também o bebê, que recebe anticorpos através da placenta. Gestantes têm maior risco de complicações graves da gripe, como pneumonia e parto prematuro, por isso a vacinação é essencial. A vacina é inativada, ou seja, não contém vírus vivos, o que a torna segura para gestantes e lactantes. A gripe quadrivalente está disponível na rede privada e deve ser administrada anualmente.

A vacina Meningite ACWY é necessária para viajantes?

Sim, a vacina Meningite ACWY é recomendada para viajantes que se dirigem a regiões onde a doença é endêmica ou onde há surtos, como partes da África Subsaariana (conhecida como “cinturão da meningite”) e Arábia Saudita (especialmente durante a peregrinação do Hajj). A vacina é obrigatória para quem viaja a esses destinos e deve ser administrada pelo menos 10 dias antes da viagem. A Meningite ACWY protege contra quatro tipos de meningite bacteriana e está disponível na rede privada.

A vacina Shingrix pode ser administrada em imunodeprimidos?

Sim, a vacina Shingrix pode ser administrada em indivíduos imunodeprimidos, como pacientes com HIV, câncer ou transplantados, desde que sob orientação médica. A vacina é segura e eficaz nesses grupos, que têm maior risco de desenvolver herpes zóster e complicações graves. No entanto, a resposta imunológica pode variar conforme o grau de imunossupressão. A Shingrix é preferível à vacina de vírus atenuado (Zostavax) em imunodeprimidos, pois não contém vírus vivos.

A vacina gripe quadrivalente protege contra resfriados?

Não, a vacina gripe quadrivalente protege apenas contra o vírus influenza, que causa a gripe, e não contra outros vírus que causam resfriados. A gripe é uma doença mais grave do que o resfriado comum, com sintomas como febre alta, dor muscular e complicações respiratórias. A vacina é a melhor forma de prevenir a gripe e suas complicações, mas não oferece proteção contra outros vírus respiratórios.

A vacina HPV Nonavalente é eficaz em homens?

Sim, a vacina HPV Nonavalente é eficaz em homens, protegendo contra verrugas genitais e cânceres como os de pênis, ânus e orofaringe. A vacinação de homens também contribui para a redução da transmissão do vírus para mulheres, ajudando a prevenir o câncer de colo do útero. A vacina é recomendada para meninos e homens até 45 anos, especialmente aqueles que não foram vacinados na adolescência.

A vacina Meningite B é necessária para adultos?

A vacina Meningite B é recomendada principalmente para crianças e adolescentes, mas adultos com fatores de risco, como imunossupressão ou exposição ocupacional, também podem se beneficiar da vacinação. A decisão deve ser tomada em conjunto com um médico, considerando o risco individual e a exposição à doença.

A vacina Shingrix é melhor que a Zostavax?

Sim, a vacina Shingrix é considerada superior à Zostavax, pois oferece uma proteção mais duradoura e eficaz contra a herpes zóster e suas complicações. A Shingrix é uma vacina recombinante, enquanto a Zostavax é de vírus atenuado, o que a torna menos indicada para imunodeprimidos.

A vacina gripe quadrivalente pode ser administrada em alérgicos a ovo?

Sim, a vacina gripe quadrivalente pode ser administrada em pessoas com alergia a ovo, desde que sob supervisão médica. A maioria das vacinas contra gripe contém quantidades mínimas de proteína do ovo, mas estudos mostram que são seguras para alérgicos.

A vacina HPV Nonavalente é coberta por planos de saúde?

A cobertura da vacina HPV Nonavalente por planos de saúde varia conforme o contrato. Alguns planos cobrem a vacina para adolescentes e adultos, enquanto outros exigem reembolso. É importante verificar com a operadora do plano antes da vacinação.

 

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